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8 problemas comuns do síndico

8 problemas comuns do síndico

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Muitos síndicos assumem o cargo sem saber exatamente as dificuldades que encontrarão pela frente. Para ser um bom administrador, o síndico precisa de habilidades singulares e desenvoltura para resolver problemas e tomar decisões, além de lidar com as consequências dessas escolhas.

Veja então quais são os problemas mais comuns que desafiam os síndicos em sua rotina. Se você não se identificar com algum deles, é  hora de considerar uma administradora de condomínio para ajudá-lo, tornando a sindicatura mais profissional, liberando seu tempo

1. Cadastro de condôminos desatualizado ou incorreto

É um complicador não ter o cadastro dos proprietários montado e organizado, com a informação correta de endereço e  dados pessoais do condômino. Isto desajusta a emissão de boletos para o endereço correto, induz a cobrar o condômino ou inquilino incorreto, ou seja, cria  problemas desnecessários.

Organizá-lo exige  ação frequente e toma tempo. Em alguns casos, para se ter um cadastro preciso é necessário conseguir informações em cartórios, e isto exige conhecimento especializado.

2. Dúvidas sobre assembleias

Durante a sindicatura, você terá muitas dúvidas. Elas ocorrerão todos os dias e por muitas razões: como fazer o edital para convocar uma assembleia, como registrar a presença, como redigir a ata e registrá-la?  Se a assembleia deve ser ordinária ou extraordinária. Que assuntos tratar em cada uma delas?

Se não bastasse estas questões que antecedem a realização da assembleia e as ações posteriores a ela, ainda há uma dúvida da maior importância: Como conduzir a assembleia?

Para cada pergunta de como fazer, há uma resposta específica ao contexto legal e das particulariades da  Convenção Condominial, seu Regimento Interno, e do contexto da própria assembleia. Para o síndico leigo as dúvidas podem gerar muitas consequências negativas: resultados inadequados quanto aos objetivos da assembleia, problemas judiciais, alguns até contra a pessoa do síndico.

3. Como agir dentro da Lei

Parece simples, é só seguir a Lei, não é? Mas que Lei? Começando de onde?

A interpretação da Convenção, do Regimento interno e das Leis superiores (Lei de condomínios, Código Civil e, por fim, a Constituição) se fará necessária a todo momento. Se você não é advogado ou não é advogado diretamente ligado ao assunto condomínios, é bom ter uma assessoria profissional especializada para evitar problemas.

Especificamente, é de interesse do síndico saber sobre: como prestar suas contas na assembleia, como cobrar o inadimplente e evitar problemas (é possível negativar no SPC, por exemplo?)

Fora o que já foi supramencionado, existem uma variedade de assuntos e conflitos condominiais que envolvem: animais, inadimplentes, condôminos barulhentos ou problemáticos.

4. Gestão financeira e contabilidade

Em primeiro lugar, é necessário dizer com enfase que Gestão Financeira e Contabilidade são ações diferentes, quanto aos responsáveis, nas tarefas e também no transcorrer das mesmas no tempo. Existe muita confusão quanto a isto. Em consequência, muita confusão entre as pessoas é criada desnecessariamente.

Entenda: a gestão financeira, que  antecede a contabilidade, é feita pelo síndico ou tesoureiro. A Contabilidade, que é história das modificações patrimoniais e financeiras, só acontece após a gestão financeira.

Preste atenção, gestão financeira é responsabilidade do síndico ou tesoureiro, contabilidade é do contador. São coisas diferentes.  Mas uma grande questão persiste: Como fazer? Como fazer corretamente coordenando os dois responsáveis?

5. Folha de pagamento

A CLT  (Consolidação das Leis do Trabalho) é tão marcante no país que merece um tópico específico. Somente este assunto, ainda que sua contratação seja feita de modo terceirizado, já merece o auxílio profissional do contador ou empresa de apoio.

Como fazer a seleção de pessoal? Como registrar a contratação? Qual o salário (será que você pode definir sozinho o valor?) E férias, quando será? Como fazer a demissão? E se você precisar dar uma advertência? Lembre-se, o funcionário pode ser violento, como tratar isto?

Não se esqueça destas questões: vale-transporte, auxílio-alimentação, sindicato dos funcionários (laboral), sindicato do condomínio (patronal), remessa de informações para o Governo: CAGED, RAIS, FGTS, Receita Federal; como descontar faltas, a validade do atestado médico, a fiscalização da DRT, as reclamações do próprio funcionário, as reclamações dos condôminos quanto aos funcionários, e o pior de tudo: a sabotagem do próprio condômino, que em princípio você achava que era seu aliado.

6. Cobrança de inadimplente

Como gerir os pagamento dos condôminos e definir os possíveis inadimplentes? Como fazer o registro dos pagamentos ser informação segura para realizar a cobrança e poder utilizá-la na contabilidade? E como cobrar o inadimplente, que muitas vezes é o vizinho de porta, sem perder o amigo?

É…  você é o síndico, e agora? Como não perder o amigo?

7. Proposição ou defesa de ações judiciais


Como propor ações em caso de desacordos contratuais entre prestador de serviços, ou fornecedores e o próprio condomínio.

A necessidade de representação por advogado quando o condomínio é réu, em causas trabalhistas, por exemplo.

8. Contratar o seguro certo para condomínio

De acordo com o artigo 1.346 do Código Civil, o seguro condomínio é uma obrigação, e ele reduz prejuízos de ocorrências não esperadas devido a incêndios, raios e explosões.

O seguro pode também cobrir outras situações civis. Cabe ao síndico conversar com os moradores e definir em assembleia quais são as necessidades do condomínio. A conclusão pode ser contratar um seguro mais amplo, além daquele apenas o obrigatório.

Se identificou com algum destes assuntos?

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